REVISTA - MULHER SOGESP

| MULHER 12 logista e médica do esporte da UNIFESP Maíta Poli de Araújo destaca que essas pacientes devem ter acesso aos mesmos serviços e tratamentos que as demais. “Mulheres com deficiência e mobilidade reduzida têm os mesmos direitos sexuais e reprodutivos de qualquer outra mulher. O principal aspecto a ser considerado neste atendimento é conhecer a habilidade de cada paciente para saber o que e quanto tempo será necessário para o atendimento ginecológico”, esclarece a profissional, que completa dizendo que as pacientes devem ser atendidas por médicos capazes de realizar quaisquer exames e procedimentos necessários.

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