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GINECOLOGIA
ANAIS
do canal vaginal e colo uterino, impregnação irregular
de contraste, em mucosa do canal vaginal, bexiga e colo
uterino, sugestiva de infiltração tumoral. No momento
em acompanhamento multidisciplinar, sem perspectiva
de tratamento cirúrgico ou clinico. RELEVÂNCIA: É im-
portante orientar bem os pacientes quanto a necessida-
de de seguir o tratamento protocolado, pois o retardo
do mesmo pode resultar em impossibilidade terapêutica.
COMENTÁRIO: A vantagem de acompanhar um paciente
em hospital geral é a possibilidade de múltiplas especia-
lidades médicas atuarem em conjunto, buscando assim o
melhor desfecho para cada caso.
Instituição:
Hospital Federal da Lagoa – RJ
FREQUÊNCIA DA REALIZAÇÃO DE
ATIVIDADE FÍSICA EM MULHERES
MENOPAUSADAS NA COMUNIDADE
IPIRANGA – JOÃO PESSOA-PB
Autores:
Bezerra, R.S.; Leitão, L.P.; Alencar, G.F.; Pinto,
M.Q.V.; Araújo, I.M.
Sigla:
G079
OBJETIVO: Relatar a frequência da realização de ativida-
de física em mulheres menopausadas acompanhadas em
grupo de idosos na Faculdade de Medicina Nova Espe-
rança. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo des-
critivo e exploratório com o intuito de avaliar a quantida-
de de mulheres na menopausa que praticam atividades
físicas. Este estudo foi realizado com um grupo de 60
idosas da comunidade do Ipiranga acompanhadas em
um programa universitário. Utilizou-se um questionário
estruturado previamente confeccionado, o qual continha
questões objetivas pertinentes à temática pesquisada.
RESULTADOS: A pesquisa foi realizada com 60 mulheres
deste grupo, onde aponta que 28 delas (46,7%) relatam
praticar algum tipo de atividade física regularmente e que
32 (53,3%) não o fazem. As principais atividades citadas
foram: caminhada e hidroginástica. CONCLUSÃO: Devido
o aumento acentuado da expectativa de vida no Brasil
e o fato de grande número desses idosos permanecer
em atividade e produzindo, o estudo do envelhecimento
e menopausa deve ser desenvolvido progressivamente,
buscando-se sempre a melhora da qualidade de vida
da população em questão, estando à atividade física em
primeiro plano para esse desenvolvimento. Segundo os
resultados da pesquisa a população encontra-se aquém
do desejado, já que mais da metade das mulheres pes-
quisadas não praticam nenhum tipo de atividade física,
devendo assim ser alvo de ações resolutivas e precisas
para que haja melhora desse percentual e consequente-
mente de sua qualidade de vida.
Instituição:
Faculdade de Medicina Nova Esperança –
FAMENE – João Pessoa – PB
FREQUENCIA DA REALIZAÇÃO DO
PAPANICOLAU NA UNIDADE DE SAÚDE DA
FAMÍLIA IPIRANGA
Autores:
Bezerra, R.S.; Leitão, L.P.; Polar Leitão, B.P.L.;
Alencar, G.F.; Souza, M.B.M.; Araújo, I.M.
Sigla:
G080
OBJETIVOS: Analisar o comportamento das usuárias da
USF do Ipiranga em relação a realização do exame cito-
patológico de Papanicolau, além de oferecer a referida
unidade, estratégias para o alcance das metas propostas.
MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa de campo quali-
tativa, onde se permitiu abordar as questões relativas
à frequência de realização do papanicolau nas mulhe-
res da comunidade. A pesquisa foi realizada na Unida-
de de Saúde da Família do Ipiranga, da cidade de João
Pessoa-PB. Foram realizadas 76 visitas domiciliares e a
coleta de dados foi através de um formulário previamen-
te confeccionado. As visitas foram aleatórias, indicadas
pelos ACS’s da área da USF do Ipiranga e a abordagem
da temática se deu através da pergunta a respeito da
realização e frequência do referido exame preventivo.
RESULTADOS: Um total de 37 mulheres ou 48,68% das
entrevistadas afirmou realizar regularmente o exame de
Papanicolau, 20 mulheres ou 26,31% afirmaram não re-
alizar regularmente o exame e 19 mulheres ou 25,01%
não informaram ou não souberam responder a respeito
da temática. CONCLUSÃO: O exame citopatológico de
Papanicolau é uma tecnologia simples, eficaz e de bai-
xo custo para a prevenção do câncer de colo do útero.
A OMS estabelece como necessária uma cobertura de
85% da população feminina, para obtenção de impacto
epidemiológico, índice que também foi pactuado pelo
Ministério da Saúde numa das prioridades do Pacto pela
Vida. Sabe-se que há um risco mais elevado de ocorrên-
cia de câncer de colo de útero entre mulheres que nunca
fizeram o Papanicolau. Estando a área pesquisada aquém
da meta proposta pelo Ministério da Saúde, identifica-se
ali uma área de potencial risco para o desenvolvimen-
to de novos casos, onde deve ser feito um trabalho de
conscientização e educação em saúde para a melhora de
tais índices.
Instituição:
Faculdade de Medicina Nova Esperança –
FAMENE – João Pessoa – PB
FUNÇÃO SEXUAL DE MULHERES COM
ENDOMETRIOSE E DOR
Autores:
Mira, T.A.A.; Piassarolli, V.P.; Kasawara, K.T.; Fur-
lan, F.P.; Petta, C.A.; Pinto, C.L.B.
Sigla:
G081
Objetivos: Avaliar o impacto da presença de dor pélvica
crônica na função sexual de mulheres com diagnóstico de
